PARA QUEM?
Todos! Até não muito tempo atrás, era costume acreditar que “psicólogo é coisa de louco”, ou algum outro conceito que determinava a psicoterapia para apenas um público. Hoje sabemos que não é bem assim.
Todos nós, de uma forma ou outra, enfrentamos uma série de desafios e questões que acabam afetando nosso dia a dia. Por vezes as coisas ficam muito pesadas, e é difícil lutar todas as batalhas sozinho(a). São dificuldades no trabalho, na vida afetiva e emocional, nas expectativas sobre o futuro, nas heranças do passado, além das doenças orgânicas que aparecem de repente e sempre trazem impactos psíquicos.
Poderia continuar com uma lista grande de motivos, mas a verdade é que cada um conhece suas próprias dores. E a psicoterapia aparece como uma potente ferramenta para lidar com elas. Em um espaço de escuta e acolhimento, o paciente vai trabalhando em seu autoconhecimento e na elaboração de seus conteúdos psíquicos.
COMO?
As sessões têm frequência semanal (uma ou mais vezes por semana, a combinar), e duração de 50 minutos, no consultório localizado na Zona Sul de São Paulo, Vila Mariana, próximo ao metrô Santa Cruz.
Há a possibilidade de atendimento online (dependendo da localização geográfica do paciente), e também de atendimento a estrangeiros, em inglês.
O valor das sessões será combinado no primeiro encontro.
Alguns convênios médicos oferecem reembolso para psicoterapia, mediante apresentação de recibo. Verifique com seu convênio as condições.
A psicoterapia com base psicanalítica é um encontro de confiança entre psicólogo e paciente, no qual muita conversa acontece sim, mas muito mais que isso também! As primeiras entrevistas são importantes para que o psicólogo e o paciente se conheçam, possam entender juntos o momento de vida do paciente e definir possibilidades de caminhos de trabalho. É o momento de o paciente contar sua história e começar a vivenciar sentimentos inerentes a uma relação segura e acolhedora. Aos poucos, o paciente vai entendendo quais aspectos do seu passado e também do seu presente são mais ou menos fáceis de lidar, quais sentimentos estão envolvidos em seu dia a dia, e ao mesmo tempo vai dando novos significados para isso tudo, criando novas possibilidades e soluções.
Nas sessões, o paciente tem a liberdade de falar sobre o que quiser. Não há julgamento ou ideias pré-concebidas por parte do psicólogo, que se coloca de forma neutra e aberta a todo e qualquer assunto que for relevante para o paciente naquele momento. A confidencialidade das informações é garantida pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo, e a quebra do sigilo profissional só pode acontecer em casos muito específicos, como por exemplo quando o profissional identifica situações de risco para o paciente ou para terceiros. A ideia é que o paciente se sinta confortável para falar qualquer coisa que lhe vier à cabeça, e assim, junto com o psicólogo, vá (re)construindo sua história.